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quinta-feira, 28 de abril de 2011

Eu vi!!!!!!!!!!!

Mourinho: orgulho e vergonha

No fundo tudo se deve reduzir à velha questão do berço mas se começo por aí corro o risco de inquinar a objectividade com que espero seja lido porque "levanto a lebre" de ser um preconceituoso.

Já senti muitas vezes orgulho pelo português José Mourinho: pelo seu trabalho, pelas suas conquistas, pelo reconhecimento mundial da sua carreira, por pequenas (mas decisivas coisas) como aprender a língua dos países onde trabalha MAS fazer discursos em português quando aceita e recebe troféus. O homem é bom. O homem é muito bom. Sei bem que os portugueses perdoam tudo menos o sucesso de outros portugueses e não engrosso a fileira dos primeiros. Sou dos que gostam de ver a bandeira subir para recebermos medalhas, sou dos que gostam de abrir o NY Times e ler artigos sobre Mariza, ou elogios a Damásio, sou dos que sentem o Hino, dos que se emplogam com o reconhecimento a Souto Moura, a Maria João Pires (mesmo que ela não queira ser portuguesa), a Paula Rego, a Sofia Escobar e a tantos outros. E tenho saboreados momentos desses com José Mourinho. Que é bom. É muito bom. Mas...

Mas...o portuguesinho que habita dentro de José Mourinho revela-se vezes demais e, geralmente, nas mesmíssimas circunstâncias. Mourinho ganhou o saudável hábito de ganhar. E esqueceu-se de que pode perder. E de que a grandeza se revela sobretudo nos momentos difíceis. Só os melhores vernizes aguentam a pressão...
Vai daí e ontem, depois de perder, produziu declarações vergonhosas: que ele já ganhou duas Champions e que Guardiola ainda só ganhou uma e que foi "escandalosa", que se Guardiola ganhar este ano a Champions fica com duas conquistas "vergonhosas", que no dia em que Guardiola ganhar duas Champions "limpas" então será como ele...sugeriu ainda que o Barcelona chega onde chega porque tem o patrocínio da UNICEF e que perdeu porque foi roubado como sempre.

Mourinho tenta transformar uma derrota numa questão de "o Mundo contra Mourinho" como se um resultado desfavorável não fizesse parte da competição e como se fosse assim que se suplanta uma adversidade. Muito portuguesinho reservar os louros para nós e alijarmos as culpas como os outros.

Mourinho é bom. É muito bom. Mas falta-lhe muito para ser melhor. No fundo tudo se deve reduzir à velha questão do berço...

terça-feira, 26 de abril de 2011

Distracção dos media

É notável que Portugal tenha três equipas nas meias-finais da Liga Europa e isso não passou em claro aos nossos media. Agora o que é verdadeiramente espantoso é que duas dessas nossas equipas sejam da província! E isso parece que passou ao lado da atenção da nossa comunicação social :)

Surf´s up!!


É com indesmentível e indisfarçável orgulho que mostro ao Mundo o resultado do empenho do Francisco na sua conquista das ondas!

25 de Abril...dois reparos.

O primeiro é que depois de ver tanta celebração em tantos anos seguidos do "Dia da Liberdade", continuo a notar a falta nos restantes 364 dias de um "Dia da Responsabilidade". Posso ser o reaccionário de serviço mas não acredito em liberdade sem responsabilidade. Nem em responsabilidade sem responsabilização. Aliás até acho que a liberdade é uma conquista da responsabilidade e não o contrário.

O segundo...a democracia já leva 37 anos de rascunho...Não será hora de alguém a passar a limpo?

domingo, 24 de abril de 2011

Sinal da crise?

Ou a Páscoa é um mau negócio para as operadoras de telemóveis ou é mais um sinal da crise mas o certo é que só recebi dois daqueles sms intrujas feitos de copy paste e carregadinhos de palavras ocas com que "os amigos" apanham boleia do calendário para fazerem prova de vida.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Sessão da meia-noite

Ontem fui ver um filme tão intimista que dormi com ele!

terça-feira, 19 de abril de 2011

Ayapaneco

Há um artigo de quarta-feira publicado no The Guardian (e dá para ler aqui ) que tem a ironia própria da realidade e a tristeza que o destino lhe sabe imprimir por capricho. No México há um dialecto prestes a morrer. Restam duas pessoas que o dominam: dois velhotes que...não se falam!! :)

Every dream home a heartache...



"Penthouse perfection
But what goes on
What to do there
Better pray there..."

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Um tempo morto :(

Já não há cerejas do Chile e da Argentina. Ainda não há cerejas do Fundão. Esta é uma das piores alturas do ano :(
Só em Maio (Junho?) volto a encontrar cerejas. E depois...depois eu,a Beatriz e o Francisco, calor, espreguiçadeiras, piscina e dois kilos de cerejas: eis a definição de meia hora bem passada :)

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Como se demite uma jornalista em 2 tempos...

Vamos lá ver se eu percebi o que se passou na Lusa. Na noite de 18 de Fevereiro, um assessor do PM telefonou para a Editora da Noite e debitou uma reacção de Sócrates às declarações de Alexandre Soares dos Santos. O dito soundbyte era "não basta ser rico para ser bem-educado". A jornalista não escreveu a notícia porque não teve acesso directo à fonte. No dia seguinte (19/2) durante a tarde o PM acabou por usar a frase perante jornalistas. A Editora da Noite da Lusa acabou demitida. Agora o Conselho de Redacção da Lusa leva o caso à ERC e ao Conselho Deontológico. Eu aguardo para saber o que decidem e tenho especial curiosidade em ver clarificada uma situação: para tomar a decisão de demitir a jornalista em que se baseou a Direcção de Informação da Lusa? Numa confissão espontânea da jornalista que condoída com os remorsos de não ter dado crédito ao telefonema amigo de um assessor confessou a sua "falta" à Direcção? Ou a queixinhas do assessor/Gabinete de PM estranhando o facto de que não conseguiram ditar um take pelo telefone? Para mim esta é a questão prévia...mesmo quando aposto que sei a resposta...

A poesia musical portuguesa revisitada

Com o Francisco poucas serão as músicas portuguesas que não mereçam um "upgrade" nas suas poesias.
Há meses foi esse avanço bélico do "Oh Rosa rebenta a saia, Oh Rosa rebenta a mãe"...e ontem uma actualização com um piscar de olhos ao INEM que se traduziu em "Maravilhoso coração do 112"... Treme, Marco Paulo! :))

terça-feira, 12 de abril de 2011

Those were the days...

Eram cerca de 28 minutos de puro gozo. De expectativa adiada até aos últimos metros. E que saudades me deixam… Esta manhã o Francisco (agora um leitor cada vez mais ávido) tropeçou num nome novo e perguntou-me “Pai, quem é o Carlos Lopes?”. Foi o suficiente para despertar em mim tanta coisa que estava adormecida no baú da memória! As noites feitas de horas de espera em que assistia ao desfile das masculinas atletas da RDA (sim, da RDA), as camisolas com as letras CCCP encimadas por rostos fechados na concentração, os ditos incontornáveis (“lá vai mais um para a Sibéria!”). Provas e mais provas…lançamentos de martelo, provas “menores” de pista, uns saltadores aqui e ali e a impaciência a crescer… Depois, geralmente no fim do programa diário, apareciam os homens que queríamos ver. Uns africanos (ainda não havia longos reinados de etíopes magricelas e velozes), uns europeus de Leste, o temível Viren (que nos “roubou” duas medalhinhas de ouro em 1976 e nunca se livrou de famas bizarras como a de fazer transfusões com sangue de rena…o que se inventava para justificar o que nos parecia impossível), uns britânicos, uns americanos e…Carlos Lopes. O NOSSO Carlos Lopes. Era baixinho quando começava a correr e um gigante no fim de cada prova. Quando ganhava era o primeiro quando não ganhava era o primeiro dos nossos corações. Lopes colocava-se na linha de partida ao lado daquela gente toda, aguardava o tiro e esgueirava-se por entre aquela muralha de cotoveladas e empurrões para assegurar sempre um lugar de observador. Nas primeiras voltas Lopes controlava o andamento dos outros. Nunca o vi ir atrás de uma “lebre” daquelas que ele bem sabia que iam estourar umas voltas mais adiante. Nós ficávamos colados às televisões, estupefactos mas ao mesmo tempo confessos crentes nas capacidades de discernimento do nosso atleta. Por vezes as “lebres” ganhavam inesperado avanço e os nossos corações eram assaltados pela dúvida: será que desta ele se enganou? Mas não. Lopes nunca se enganava. Por muito grandes que fosses os avanços estas “lebres” eram comidas pelo pelotão…e o meio do pelotão, no tal lugar de observador, seguia Carlos Lopes. Sucediam-se as voltas. Raramente se via Lopes a “pegar na corrida”. Ele era o estratega que se deliciava a ver os outros caírem na vertigem de levarem o esforço além das suas capacidades. Lopes, não! Passada firme, olhar atento, jeito humilde…ele ia gerindo o seu esforço e mantendo alguns sob vigilância. E passavam os minutos. E todos sabíamos que íamos ter mais uma alegria. E que aqueles 27 ou 28 minutos iam valer a pena. E que no dia seguinte íamos pertencer ao grupo dos “sorridentes com olheiras”. Faltam 5 voltas. Parece que Lopes não quer resolver ainda. A multidão de corredores que se acotovelavam há umas quantas voltas atrás era agora uma espécie de colecção de minhocas. À frente uma minhoca mais gorduchinha porque composta por um magote de homens que não mostravam no rosto o esforço. Depois umas minhocas mais pequenas e mais magrinhas…com homens com máscaras de esforço, alguns a arrastarem os pés…outros a desistirem. E Lopes continua. Faltam duas voltas. Por vezes algum incauto tenta dar uma “sapatada” na corrida mas logo é colocado no seu lugar…expelido pela cauda da dita minhoca. Ficam poucos e a conta é fácil de fazer: só há lugar para três no podium e o lugar que nos interessa só tem uma vaga e geralmente há uns quatro ou cinco que teimam em correr ao lado de Lopes. O sono é um lugar esquecido há quase meia hora quando toca a sineta que assinala a última volta. Mesmo assim é como se acordássemos. Nós e os atletas. O passo é acelerado, a fila fica mais estreita e longa. Lopes está firme mas não avança, sabe esperar. Os corações batem com mais força porque olhamos para as caras e vemos em todos a mesma convicção, a mesma certeza, a mesma intenção…mas nem todos têm a força de Lopes. Faltam 300 metros e ele joga. Joga tudo como sempre faz. Dispara. Parece que começou agora. Leva sempre um ou dois consigo para vencer antes do fim. Lopes não para. Lopes não vai parar! Lopes destroça a concorrência e cruza a meta e ouve-se o grito dos outros noctívagos que esperara, por mais uma alegria. Dormíamos melhor depois de ver Lopes a correr. Vivíamos melhor quando éramos resgatados por um “tipo como nós” que chegava lá e mostrava o que valíamos. Sem truques, sem estratagemas. Com vontade, força, determinação e muito…muito trabalho.


“Francisco, Carlos Lopes era um grande campeão que me deu muitas alegrias e ainda é vivo”, respondi eu com pena de não acreditar que um dia possa partilhar uma dessas madrugadas que já não existem com o meu melhor amigo.

Duas grandes interrogações dos nossos tempos

Porque é que os cães perseguem os carros ladrando aos pneus quando a experiência diz que o carro não vai parar e que eles nunca o apanharão?
Porque é que os jornalistas montam plantões nos aeroportos quando a experiência diz que estão à espera de pessoas que não é líquido que vejam e que, seguramente, não lhes dirão nada?

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Fernando Nobre e a inspiração marxista

A notícia de que Fernando Nobre será cabeça de lista do PSD por Lisboa, juntamente com dados que a memória guarda como a participação do mesmo:
na convenção do PSD que apoiou Durão Barroso em 2002,
na Comissão Política da candidatura de Mário Soares em 2006,
na Comissão de Honra da candidatura de António Capucho em 2009,
na Comissão de Honra da candidatura  de António Costa em 2009,
na campanha do BE para o Parlamento Europeu como mandatário nacional também em 2009,
permite a conclusão de que a sua inspiração é marxista. Marxista, seguidor de Groucho Marx que uma vez afirmou "Meus senhores, estes são os meus princípios! Se não gostarem tenho outros!"

Ou isso ou o médico que disse que só não ia para Belém se levasse um tiro na cabeça foi mesmo atingido nem que tenha sido de raspão...



quinta-feira, 7 de abril de 2011

Ainda sobre "gaffes" em testes...


Esta gravação surgiu na minha memória depois de ter visto a parte "em off" da declaração de ontem do Primeiro-Ministro. Para quem não saiba ou já não tenha memória, em 1984, Reagan estava a fazer testes de som para se dirigir ao país e produziu a "gaffe" que aqui coloquei. Reagan e Sócrates têm mais uma coisa em comum: ambos ficarão na história como dois actores medíocres.
Depois há todo um mundo de diferenças :) 

Forma OU conteúdo



O momento é grave mas a pose parece mais importante...



quarta-feira, 6 de abril de 2011

I´m not aware of too many things...




E assim termina mais um dia :)

Feeling...Radetzky!! :))


Já estou a bater os pés e tudo!


Um dos grandes enigmas da Humanidade resolvido! :)

Mulheres (perdoem a generalização que faço apenas por economia de texto) acho que vos entendi:

Preferem os homens que vos tratam mal porque esses podem sempre melhorar. Já os que vos tratam bem são perigosos porque podem mudar.

Fazem-me lembrar um hipocondríaco e a sua máxima "a saúde é um estado metabólico provisório que não augura nada de bom" que se traduz no epitáfio de sonho "eu não vos disse que estava doente?"

:))

O caloiro

Nota-se que Bagão Félix é caloiro: na sequência da primeira reunião do Conselho de Estado em que participa vem cá para fora dizer que Sócrates mentiu! É enternecedor ver alguém dizer como novidade algo que todos já sabem...

terça-feira, 5 de abril de 2011

Ai Portugal, Portugal...

Esta escumalha transformou o meu querido país naquele pedinte a quem ninguém dá esmola porque tem bom corpinho para trabalhar (e não o faz) e vai gastar tudo em vinho... E não se vê quem venha para fazer diferente, quanto mais fazer melhor...

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Pérola de Sócrates :)

"O meu dever é informar o Senhor Presidente da República e não informá-lo previamente", by José Sócrates. É genial! Como é genial que esta tenha passado em branco aos entrevistadores. O que é isso de informar "não previamente"? É chegar a Belém e dizer "vim aqui para o informar que, conforme já estará informado, eu decidi..." ?

Standing ovations for Vienna's first-ever 'Anna Bolena'




Conta a France Press e, sinceramente não me espanta nada que:
"The first-ever staging in Vienna of Gaetano Donizetti's rarely-performed opera "Anna Bolena" received 20 minutes of standing ovations at its star-studded premiere at the Vienna State Opera Saturday.



Russian superstar soprano Anna Netrebko dazzled the first-night audience in the extremely demanding title role of Henry VIII's wife -- the second of his six wives, who was beheaded after a short three-year marriage for allegedly being unfaithful to the king with her former lover Lord Richard Percy.



Netrebko, whose voice has become infinitely more voluptuous and richer in the past few years, is not naturally suited to the belcanto repertoire. In fact, she was making her role debut as Anna Bolena. Nevertheless, she was completely convincing as the unjustly accused queen, veering between indignant fury and tender righteousness.



And she more met her match in Jane Seymour, sung by Latvian mezzo Elina Garanca in stunning form.



Indeed, while the infinitely elegant staging by Frenchman Eric Genovese -- which had more than a touch of the Old Masters thanks to sumptuous period costumes by Luisa Spinatelli and imposing sets by Jacques Gabel and Claire Sternberg -- never seemed to provide much more than an achingly beautiful backdrop, the excellent cast sang with such seering conviction that one hardly noticed the minimalism of Genovese's direction.



Austrian mezzo Elisabeth Kulman, in the trouser role of the love-sick Smeton, has a smoky, almost husky timbre but still managed to navigate the difficult coloratura with skill and aplomb.



Italian bass-baritone Ildebrando D'Arcangelo, who had cancelled due to sickness a few days before the premiere, but decided to sing after all, sounded somewhat pale to start with, but soon found his form.



The young Italian tenor Francesco Meli sang the demanding role of Lord Percy with a youthful virility that promises great things for the future."

Já tive o inavaliável prazer de as ver e ouvir juntas, em Covent Garden na ROH, no I Capuleti e i Montecchi e, por isso, presumo que se tivesse ido até Viena no sábado a tal "standing ovation" teria sido ainda maior :)

Sobre futebol...ou o que resta dele.

Estava no Estádio da Luz, no Verão de 2004, e assisti à vitória da Grécia contra Portugal na final do Euro 2004.


Estava no Estádio de Alvalade, na Primavera de 2005, e assisti à derrota do Sporting na Final da Taça UEFA.

De uma vez e de outra fiquei “sem pinga de sangue” e até sem reacção. Mas assisti à festa dos vencedores . Não aplaudi porque, como já disse, estava sem reacção. Mas registei o que vi e pensei: “um dia pode ser que me calhe a vez de celebrar uma vitória da minha selecção ou do meu clube noutra final”. E voltei para casa. E, no dia seguinte, acordei sem vergonha.



Tenho, de facto, a sorte de não ser benfiquista. Porque se fosse benfiquista (vade retro!!) ontem teria adormecido envergonhado e hoje teria acordado coberto da mesma vergonha. É inqualificável a falta de respeito, de grandeza, de fair play e de tantas outras qualidades dos dirigentes do Benfica. Apagar a luz do estádio e ligar a rega durante a (justa) celebração dos adversários revela bem a quem andam entregues algumas das mais antigas e (até) respeitáveis instituições do país.

Em nada perde o brilho um digno vencedor quando fica demonstrado que não houve um digno vencido. O Benfica foi vencido pelo Porto e humilhado pelos seus próprios dirigentes. Este clube continua a ser um espelho fidedigno do que o nosso país tem…no pior.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Mais uma lição!

Esta manhã o Francisco, com os olhos rasos de lágrimas, despediu-se de mim e disse: "Não vou chorar porque a chorar o tempo demora mais a passar".
Grande verdade, Quico! E que maneira esperta de gerir o melhor que o tempo terá para te dar ao longo da vida!!

Eu e as regras...

Não escrevo ao abrigo do novo acordo ortográfico: um espectador nunca será um "espetador"

Não sinto em consonância com o novo acordo semântico: para mim "gosto" e "amigo" não são um click no Facebook.

Não falo segundo as regras do novo acordo fonético: "bolo-rei" não se diz "bolo-rAi" nem "quem" se pronuncia "quaim".

Lendo (relendo?) ...

  • What the dog saw
  • The Tipping Point
  • Made in America, Bill Bryson

Ouvindo...

  • The Smiths..."Reel Around the Fountain"
  • Mozart... "alla turca"